sábado, 16 de fevereiro de 2013

Ser exemplo pelas atitudes





Desejar o bem daqueles que estão a nossa volta e daqueles que amamos é natural em nosso sentido, principalmente para quem está em Cristo e compreende o objetivo do evangelho. Isso acaba sendo natural, afinal, uma ordenança de Deus é pregar o evangelho a toda criatura. Sempre achamos que uma evangelização bem sucedida ocorre quando a pessoa instruída ouve a palavra de Deus, entende – mesmo que momentaneamente, e passe a almejar uma mudança de vida de modo a se concretizar. De fato, podemos considerar um êxito quando isso ocorre, mas também não é demérito se tal mudança não correr imediatamente.

Muitas vezes não é por muito falar que seremos ouvidos. Obviamente que isso não tira a nossa responsabilidade e o dever de pregar o evangelho a toda criatura, e em toda terra. De forma alguma. Todavia, sabemos que em casos particulares, a pessoa evangelizada nem sempre se convencerá das escrituras, da sua idoneidade e veracidade dos fatos. Muitas até creem em Deus, em sua existência, em suas obras, porém, têm seus contrapontos em relação às divergências conceituais bíblicas. Ora, divergências essas que são disseminadas por pessoas sem conhecimento, sem nenhum hábito de leitura da palavra. Jesus já disse: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” João 8.32


Convém lembrar que quem convence os homens do pecado, da justiça e do juízo é o Espírito Santo. Nós somos um instrumento nas mãos de Deus, prontos a servir. Abordamos todo esse contexto no texto para dizer somente uma coisa: As pessoas que queremos que se convertam nem sempre dará crédito a palavra de Deus – que é viva e eficaz. Às vezes, ou quase sempre, o indivíduo só dará crédito ao evangelho, se antes ele ver a palavra se concretizar na vida do evangelizador. Ou seja, podemos ser um referencial tanto para o bem quanto para o mal. Então, somos um referencial ou um exemplo para evangelizar? Eu vivo as palavras que procedem da minha boca? Temos que ser um testemunho de fé, tendo as mesmas atitudes de Jesus Cristo. Ser imitadores de Deus, andando em amor como também Cristo nos amou.


As nossas atitudes, o nosso exemplo, fazem toda a diferença, e são essenciais principalmente numa evangelização, porque muitas vezes elas falam mais alto do que a própria palavra que sai da nossa boca. Portanto, mesmo sendo pecadores, podemos e devemos ser exemplos de retidão e de justiça. Demonstre sim que você tem uma ferramenta poderosa que liberta as pessoas – a bíblia, e que as direciona em todo caminho. Demonstre também que você reflete a imagem de Cristo. Tenha a atitude correta, parâmetro esse, que é imprescindível para a conversão de alguém.  

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